A argentina Hebe de Bonafini (foto), de 93 anos, morreu neste domingo, 20, em Buenos Aires, lembra a Crusoé.<br /><br />"Ela se tornou conhecida pela luta por informações dos dois filhos e de uma nora, desaparecidos na ditadura militar argentina (1976-1983). Ela também fundou, em 1977, a organização Mães da Praça de Maio. Com os tradicionais lenços brancos nas cabeças, suas integrantes são um símbolo da luta pelos direitos humanos."<br /><br />"Mas as marcas que Hebe deixou no período democrático da Argentina, que já dura 36 anos, estão longe de serem uma defesa da democracia e dos direitos humanos, como tem sido dito por políticos de esquerda nas redes sociais. Sua trajetória inclui escândalos de corrupção, apoio para derrubar governos democráticos e proximidade com ditaduras e grupos paramilitares."<br /><br />"Quem conta sobre a amizade entre Hebe e Fidel Castro é o parricida Sergio Schoklender. Ele a conheceu na prisão, em 1983, e depois tornou-se seu assessor administrativo. [...] 'Hebe passou a ser um elo importante entre Cuba e as organizações argentinas. Toda vez que ela chegava à ilha, tinha carro, casa e todos os recursos que Fidel colocava à sua disposição. Então, ela se converteu em uma emissária de Fidel para os Kirchner', escreveu Schoklender em seu livro Sueños Postergados."<br /><br />LEIA MAIS AQUI; assine a Crusoé e apoie o jornalismo independente.<br /><br />Cadastre-se para receber nossa newsletter:<br />https://bit.ly/2Gl9AdL<br /><br />Confira mais notícias em nosso site:<br />https://www.oantagonista.com<br /><br />Acompanhe nossas redes sociais:<br />https://www.fb.com/oantagonista<br />https://www.twitter.com/o_antagonista<br />https://www.instagram.com/o_antagonista<br />https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial
